Hilton de Campos - Prefeito Municipal de Juína, usando das atribuições legais que me são conferidas, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
Este Código contém as medidas do Poder de Polícia Administrativa a cargo do Município, estatuindo necessárias relações entre o Poder Público local e os Munícipes.
As infrações cometidas contra as disposições do presente Código aplica-se no que couber, o procedimento administrativo infracional previsto no Código do Meio Ambiente deste município."
A fiscalização das posturas municipais abrangerá especialmente a higiene e a limpeza das vias públicas, das habitações particulares e coletivas, da alimentação, incluindo todos os estabelecimentos onde se fabriquem ou vendam bebidas e ainda quanto a estábulos, cocheiras, pocilgas.
Sempre que o agente fiscal, constatar irregularidades que comprometem ou coloquem em risco a saúde pública, deverá elaborar relatório circunstanciado sobre o fato, ou seu superior imediato, que após as devidas informações, o encaminhará ao Prefeito, que se necessário for, fará a devida comunicação às autoridades federais ou estaduais competentes, quando as providências necessárias foram da alçada das mesmas.
É absolutamente proibido em qualquer caso, varrer ou despejar lixo ou detritos sólidos de qualquer natureza em bueiros ou sobre leito de logradouros públicos.
É proibido fazer varreduras do interior dos prédios, dos terrenos, para a via pública e bem assim despejar ou atirar papéis, anúncios ou quaisquer detritos sobre o leito de logradouros públicos.
Todo o resíduo industrial sólido e os entulhos provenientes de construções, deverão ser destinados a aterro sanitários ou locais determinados pela Secretaria de Obras por conta e responsabilidade do proprietário ou responsável pela indústria ou construção.
A ninguém é licito, sob qualquer pretexto impedir ou dificultar ou livre escoamento das águas pelos canos, valas, sarjetas ou canais das vias públicas, danificando ou obstruindo tais servidões.
O transporte, em qualquer veículo, de materiais ou produtos, especialmente o transporte de pedra, argila, calcário, terra e outros que possam comprometer a higiene, sem a devida proteção adequada;
o caso de transporte de produtos agrícolas, a carga deverá ser devidamente amarrada, de modo a não permitir a perda, por mínima que seja, dos produtos ao longo do percurso.
É proibido comprometer, por qualquer forma a limpeza das águas destinadas ao Consumo Público ou particular aplicando-se, no que couber, a legislação estadual e federal.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 02 (duas) Unidades Fiscais - UF vigentes no município, dobrada a cada rescindência progressivamente.
As residências urbanas e estabelecimentos em geral deverão ser conservadas de forma adequada a seu uso, observadas as exigências especiais das autoridades sanitárias.
movidos pelo serviço de limpeza pública.
Os proprietários e possuidores a qualquer título dos imóveis localizados no município de Juína, são obrigados a conservar em perfeito estado de asseio os seus quintais, pátios, prédios e terrenos, mantendo-os limpos, capinados, roçados e drenados, bem como livre de entulhos ou recipientes que acumulem água ou sirvam de abrigo para animais sinantrópicos ou vetores, sob pena de aplicação de multa.
Não é permitida a existência de terrenos cobertos de mato, pantanosos ou serviços de depósitos de lixo dentro dos limites da zona urbana da cidade, e Distritos.
Os responsáveis por imóveis não edificados, murados ou não, que se localizem dentro do município de Juína são obrigados a mantê-los limpos e drenados, respondendo, em qualquer situação, pela sua utilização como depósito de lixo, detritos ou resíduos de qualquer espécie ou natureza.
O valor da multa por descumprimento das obrigações constantes no presente artigo será no valor de 2% (dois por cento) da UFM (Unidade Fiscal Municipal) por m² (metro quadrado) do imóvel, acrescido de 10 UFM (Unidade Fiscal Municipal), caso seja identificado foco ou criadouro de animais transmissores de doenças no imóvel.
Decorrido o prazo dado para que seja limpo determinado local, previamente notificado por fiscal da Prefeitura ao proprietário uma conta calculada em torno de hora/máquina ou hora/homem, e mais 10% (dez por cento) acrescido ao valor.
Não será considerado como lixo os resíduos industriais das fábricas e oficinas, os restos de materiais de construção, os entulhos provenientes de demolição, as matérias excrementícias, as palhas e outros resíduos das casas comerciais bem como terra, folhas e galhos dos jardins e quintais particulares, os quais serão removidos a custo dos respectivos inquilinos ou proprietários e depositados em locais indicados pela prefeitura, não sendo permitidos joga-los em terreno baldios.
Fica obrigada a Prefeitura Municipal a colocar a disposição dos interessados, locais determinados para o lançamento dos materiais previsto no parágrafo anterior dentro das exigências e normas, da higiene pública.
Não será permitida a colocação de lixo domiciliar ou comercial nos passeios públicos, nos sábados ou domingos, após a realização dos serviços de coleta de lixo para evitar que fiquem os detritos durante todos o final de semana, causando incômodo e mau cheiros.
No que diz respeito ao parágrafo 1º do artigo anterior, a Prefeitura Municipal poderá promover o transporte destes detritos e vir posteriormente a cobrar pelos seus serviços através de hora/máquina ou hora/homem, mais 10% (dez por cento) sobre o valor calculado.
Os edifícios, apartamentos e prédios de habitação coletiva deverão ser dotados de instalação coletora de lixo, convenientemente disposta, perfeitamente vedada e dotada dos dispositivos para limpeza e lavagem.
Nenhum prédio, situado em via pública dotada de rede de água e esgoto, poderá ser habitado sem que disponha dessas utilidades e seja provido de instalações sanitárias.
prédios de habitação coletiva, bem como hotel, terão depósitos para abastecimento de água com capacidade proporcional ao número provável de seus moradores, ou hospedes, bem como banheiros, respeitada a legislação vigente pertinente.
Não será permitida nos prédios da cidade, dos distritos e dos povoados, providos de rede de abastecimento de água e de esgoto, a abertura de fossa séptica.
As chaminés de qualquer espécie de fogão de casas particulares, de restaurante, pensões, hotéis e de estabelecimentos comerciais e industriais de qualquer natureza terão altura para que a fumaça, a fuligem ou outros resíduos que possam explodir não incomodem os vizinhos, com um mínimo de 1.50 metros de altura do telhado mais alto num raio de 100 (cem) metros.
Em casos especiais, as chaminés deverão ser substituídas por aparelhos eficientes que produzam idêntico efeito, observando as legislações federal e estadual.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo se não definidos em parágrafos especiais, será imposta, a multa correspondente ao valor de 2 (duas) Unidades Fiscais - UF, vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
A prefeitura exercerá, em colaboração com as autoridades sanitárias do estado, severa fiscalização sobre a produção, o comércio e o consume de gêneros alimentícios em geral.
Para efeitos deste código, consideram-se gêneros alimentícios todas as substâncias sólidas ou líquidas destinadas a serem ingeridas pelo homem, excetuados os medicamentos.
Não será permitida a produção ou venda de gêneros alimentícios manifestamente deteriorados ou com prazo de validade vencidos, adulterados ou nocivos à saúde, os quais serão apreendidos pelo funcionário encarregado da fiscalização e removidos para local destinado à inutilização dos mesmos.
A inutilização dos gêneros alimentícios não eximirá o vendedor, a fábrica ou estabelecimento comercial do pagamento das multas e das demais penalidades que possam sofrer em virtude da infração.
A reincidência na prática das infrações previstas neste artigo determinará a cassação da licença para o funcionamento da fábrica ou casa comercial e do vendedor.
Nas quitandas e casas congêneres, além das disposições gerais concernentes ao estabelecimento de gêneros alimentícios, deverão ser observados os seguintes itens:
O estabelecimento terá, para deposito de verduras que devem ser consumidas sem cozimento, recipiente ou dispositivos de superfícies impermeável ou invólucro à prova de moscas e qualquer contaminação.
As frutas expostas à venda serão colocadas sobre mesas ou estantes, rigorosamente limpas e afastadas um metro no mínimo das ombreias das portas externas.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente a 03 (três) unidades ficais - UF vigentes no município, dobrado em cada reincidência, progressivamente.
Os barbeiros ou cabeleireiros usarão durante o trabalho, aventais apropriados, rigorosamente limpos, e deverão esterilizar todos os materiais de trabalho, ou seja, tesoura, navalha, bem como manter os pentes e escovas limpos.
A instalação de uma cozinha com no mínimo 03 (três) compartimentos, destinados respectivamente, a depósitos de gêneros alimentícios a preparos de comida, a distribuição de comidas e lavagem e esterilização de louças e utensílios, devendo todos os compartimentos terem pisos e paredes revestidos de ladrilhos e azulejos até a altura mínima de 02 (dois) metros.
A instalação dos necrotérios e capelas será feito em prédio isolado, distante, no mínimo de 20 (vinte) metros das habitações vizinhas e situados de maneira que seu interior não seja devassado.
A instalação dos necrotérios e capelas mortuárias respeitará as normas da ANVISA, no seu Capítulo II - Das Atividades Funerárias, e Lei Federal nº 6437/1977 que trata das infrações e legislação sanitárias federal."
As cocheiras, estábulos e granja, já existentes no perímetro urbano do município, deverão além da observância das outras disposições deste artigo, mudar-se para a zona rural, no prazo máximo de 01 (um) ano, contados a partir da publicação desta Lei, e após esse prazo serão fechadas.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente de 03 (três) Unidades Ficais vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
DO PODER DE POLÍCIA DE COSTUMES SEGURANÇA E ORDEM PÚBLICA
São expressamente proibidos as casas comerciais e os ambulantes a exposição e venda de gravuras, livros, revistas ou jornais pornográficos ou obscenos, sem que atendam a legislação própria.
As desordens, algazarras, barulhos ou perturbação do sossego público, porventura verificado nos referidos estabelecimentos, sujeitarão os proprietários à multa, devendo, na reincidência, ser cassada à licença para seu funcionamento.
Os de apitos ou silvas de sirene de fábrica, cinemas, ou estabelecimentos outros, por mais de 30 (trinta) segundos, ou depois da 22 (vinte e duas) horas e até às 4 (quatro) horas do dia seguinte;
É proibido executar qualquer trabalho ou serviço que produza ruído que perturbe o sossego público, antes das 7:00 horas e depois das 22:00 horas, nas proximidades de hospitais, escolas e casas residenciais.
As instalações elétricas só poderão funcionar quando tiverem dispositivos capazes de eliminar ou pelo menos reduzir ao mínimo as correntes parasitas, diretas ou induzidas as oscilações de alta frequência, chispas e ruídos prejudiciais à rádio recepção.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente ao valor de 05 (cinco) Unidades Fiscais - UF vigentes no município sem prejuízo da ação penal cabível, dobrada a multa em cada reincidência, progressivamente.
Divertimentos públicos, para os efeitos deste código, são os que se realizarem nas vias e logradouros públicos, ou em recintos fechados, desde que de livre acesso mediante o pagamento de ingresso ou não; podendo ser divididos em particulares ou públicos.
O requerimento de licença para o funcionamento de qualquer casa de diversões deverá dar entrada no protocolo da Prefeitura com antecedência de no mínimo 05 (cinco) dias e será instruído com as provas de terem sido satisfeitas as exigências regulamentares referentes à construção e higiene do edifício e procedida a vistoria policial.
As portas e os corredores para o exterior serão amplos e conservar-se-ão sempre livres de grandes, móveis ou quaisquer objetos que possam dificultar a retirada rápida ao público em caso de emergência;
Todas as portas de saída, deverão Ter parte superior a inscrição "SAÍDA", legível a distância e iluminada de forma visível, quando se apagarem as luzes da sala;
Serão tomadas as precauções necessárias para evitar incêndio, sendo obrigatória a adoção de extintores de fogo em locais visíveis e de fácil acesso, exigindo-se laudo de vistoria da autoridade competentes, de seus em seis meses;
Nas casas de espetáculos de sessões consecutivas, deve, entre a saída e a entrada de espectadores, decorrer um lapso de tempo suficiente para o efeito de renovação do ar não interior a quinze minutos.
Em todos os teatros, circos, cinemas ou salas de espetáculos serão reservados quatro lugares, destinados às autoridades policiais e municipais, quando solicitados.
Os programas anunciados serão executados integralmente, não podendo os espetáculos iniciar-se em hora diversa da marcada, exceto por motivo de força maior:
Em caso de modificação de programa ou de horário, exceto por motivo de força maior, o empresário devolverá aos espectadores o preço integral da entrada.
Os bilhetes de entrada não poderão ser vendidos por preço superior ao anunciado, nem em número excedente à lotação do teatro, cinema, sala de espetáculo ou praças esportivas.
Não serão fornecidas licenças para a realização de jogos de diversões reunidos em locais compreendidos em área formada por um raio de cem metros de hospitais, casas de saúde, maternidade, escolas e igrejas.
A pare destinada ao público será inteiramente separada da parte destinada aos artistas não havendo entre as duas mais que indispensáveis comunicações de serviços;
A parte destinada aos artistas deverá ter, quando possível, fácil e direta comunicação com as vias públicas, de maneira que assegure saída ou entrada, sem dependência da parte destinada à permanência do público.
No interior das cabinas não poderão existir maior número de películas do que as necessárias para as sessões de cada dia e deverão elas estar depositadas em recipientes especial, incombustível, hermeticamente fechado, que não seja aberto por mais tempo que o indispensável a serviço.
Ao conceder a autorização, poderá a Prefeitura estabelecer as restrições que julgar convenientes no sentido de assegurar a ordem e a moralidade dos divertimentos e o sossego da vizinhança.
A seu juízo, poderá a Prefeitura não renovar a autorização de um circo ou parque ou obriga-los a novas restrições ao conceder-lhes a renovação pedida, que não poderá exceder o prazo mencionado no parágrafo primeiro.
Os circos e parques de diversões, embora autorizado, só poderão ser franqueados ao público depois de vistoriados em todas as suas instalações pelas autoridades da Prefeitura.
Para a instalação de circos ou barracas em logradouros públicos, poderá a Prefeitura exigir, um depósito em dinheiro em torno de 03 (três) Unidades Fiscais - UF, ou à critério da Autoridade competentes, como garantia de despesas com eventual limpeza e recomposição do logradouro.
O depósito será restituído integralmente, se não houver necessidade de limpeza especial ou reparos, caso contrário, serão deduzidas do mesmo as despesas feitas com tal serviço.
Na localização de dancing ou discotecas, boates, lanchonetes ou estabelecimentos congêneres de diversão noturna, a Prefeitura terá sempre em vista o sossego e decoro da população.
Excetuam-se das disposições deste artigo as reuniões desta natureza, sem convites ou entradas pagas, levadas a efeito por clubes ou entidades de classe, em sua sede, ou as realizadas em residências particulares.
É proibido pichar as paredes e os murros das igrejas, templos religiosos, cemitérios, casas de culto, praças e logradouros públicos, ou nela pregar cartazes.
No caso de pichação ou colocação de cartazes, os responsáveis serão obrigados, além de retirar os cartazes, a repintar o local, sem prejuízo da penalidade prevista no artigo.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente ao valor de 03 (três) Unidades Ficais - UF vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
O trânsito, de acordo com as leis vigentes, é livre, e a sua regulamentação tem por objetivo manter a ordem a segurança e o bem estar dos transeuntes e da população em geral.
É proibido embargar ou impedir por qualquer meio, o livre trânsito de pedestres ou veículos nas ruas, praças, passeios públicos, exceto para efeito de obras públicas ou quando por exigências policiais ou de trafego que assim o determinem.
tratando-se de materiais cuja descarga não possa ser feita diretamente no interior dos prédios, será tolerada a descarga e permanência na via pública, com o mínimo prejuízo ao trânsito observada a regulamentação própria baixada pelo órgão municipal responsável.
Nos casos previstos no parágrafo anterior, os responsáveis pelos obstáculos colocados na via pública deverão advertir convenientemente os veículos à distância, dos prejuízos causados ao livre trânsito.
Nos centros comerciais, que compreende Modulo 01 (Avenida Mato Grosso, Avenida Odair Luiz Veronese, Avenida Hilda Lourdes Percini Pedrotti e Avenida Gabriel Muller), Modulo 02 (Avenida Mato Grosso e Avenida Nove de Maio), Setor Eixo Comercial I, Modulo 03 (Avenida dos Jambos e Avenida das Arapongas), Modulo 04 (Avenida das Arapongas e Avenida Odair Luiz Veronese, Setor Eixo Comercial AR-I (Avenida Gabriel Muller), Módulo 05 (Avenida Londrina, Avenida Mato Grosso e Avenida Jaime Proni), Modulo 06 - Bairro Cidade Alta (Avenida Londrina), o trafego a carga e descarga de materiais e mercadorias, de qualquer natureza e para quaisquer fins, somente poderá ser feita nos horários estabelecidos.
É expressamente proibido danificar ou retirar sinais colocados nas vias, estradas ou caminhos públicos para advertência de perigo ou impedimento de trânsito.
os.
O transporte de madeira, areia, cascalho só serão permitidos em vias previamente estabelecidas pelo órgão municipal, e ainda quando ao transporte de terra, areia, calcário, entulho ou outros materiais semelhantes só será permitido em veículos cujas carrocerias estejam recobertas com encerados devidamente fixados.
Na infração dos artigos acima transcritos, será imposta a multa no valor de 01 (uma) Unidade Fiscal - UF, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
Os animais soltos encontrados nas ruas, praças, estradas, caminhos públicos e terrenos baldios, serão recolhidos ao depósito da municipalidade, ou local por ela indicado.
O animal recolhido em virtude do disposto neste capítulo deverá ser retirado dentro do prazo máximo de 7 (sete) dias mediante pagamento de multa e da taxa de manutenção ou estadia respectiva.
Não sendo retirado o animal nesse prazo, a Prefeitura efetuará a sua venda ou hasta pública, precedida da necessária publicação do edital ou doa-lo para entidade pública que o dedique a pesquisa, ou para o departamento de agricultura municipal, que será lotado ao horto florestal.
Aos proprietários de cevas e pocilgas atualmente existente fica estabelecido o prazo de 90 (noventa) dias, a contar da vigência deste código, para a remoção dos animais.
As aves que foram encontradas na cidade complemente soltas, serão recolhidas na gaiola municipal, e após 07 (sete) dias, se não for reclamada pelo seu proprietário a Prefeitura fará a sua doação para entidades filantrópicas.
Tratando-se de cão não cadastrado, será o mesmo sacrificado, se não for retirado por seu dono dentro de 10 (dez) dias mediante o pagamento da multa e das taxas respectivas, apresentação de atestado de vacina antirrábica e prazo de validade fornecido por veterinário ou clínica especializada.
O cão cadastrado poderá andar solto na via pública desde que em companhia de seu dono, respondendo este pelas perdas e danos que o animal causar a terceiros.
Ficam proibidos os espetáculos de feras e as exibições de obras e quaisquer animais perigosos, sem as necessárias precauções para garantir a segurança dos espectadores.
Criar abelhas no perímetro urbano do município e dos distritos, exceto quando se tratar de criação para fins de pesquisas, em estabelecimentos de ensino;
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa de 0,5 (zero virgula cinco por cento) da unidade fiscal vigente no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
Todo proprietário de terrenos, cultivado ou não dentro dos limites do município, é obrigado a extinguir os formigueiros de qualquer espécie, existente dentro de sua propriedade.
Verificada, pelos fiscais da Prefeitura, a existência de formigueiros, será feita intimação aos proprietários do terreno onde os mesmos estiverem localizados, marcando-se o prazo de 10 (dez) dias para se proceder ao seu extermínio.
Verificada, pelos fiscais da Prefeitura a existência de material que acumule água, será feita a intimação ao proprietário do terreno, marcando o prazo de dois dias para proceder-se com a limpeza.
Se no prazo fixado, não foram cumpridos o que reza os artigos acima aludidos, a Prefeitura incumbir-se de fazei-lo, cobrando do proprietário as despesas que efetuar, acrescida de 50% (cinquenta por cento) pelo trabalho de administração, além da multa correspondente a 1 (uma) Unidade Fiscal - Uf, vigente no município.
Nenhuma obram inclusive demolição ou reforma, poderá dispensar do tapume provisório, que deverá ocupar uma faixa de largura não superior a 2/3 (dois terços) do passeio e atendendo também as normas do código de obras e segurança do trabalho.
Poderão ser armados coretos ou palanques provisórios nos logradouros público, para comícios políticos, festividades religiosas, cívicas ou de caráter popular, desde que sejam observadas as condições seguintes:
Não prejudicarem o calçamento nem o escoamento das águas pluviais, correndo por conta dos responsáveis pelas festividades, os estragos por ventura causados;
Uma vez findo o prazo estabelecido no item IV, a Prefeitura promoverá a remoção do coreto ou palanque, cobrando do responsável as despesas de remoção, e depositando o material no pátio da Prefeitura, até eventual busca.
Os postes telegráficos, telefônicos de iluminação e forças, as caixas postais, os avisadores de incêndio e de polícia e as balanças para pesagem de veículos, só poderão ser colocados nos logradouros públicos mediante autorização da Prefeitura, que indicará as posições convenientes e as condições da respectiva instalação.
As colunas ou suportes de anúncios, luminosos ou não, os recipientes de papéis usados, os bandos ou abrigos de logradouros públicos somente poderão ser instalados mediante licença prévia da Prefeitura.
Os estabelecimentos comerciais, com autorização da Prefeitura, poderão ocupar, com mesas e cadeiras, parte do passeio correspondente à atestada do edifício, desde que fique livre para o trânsito público uma faixa do passeio de largura mínima de 2 (dois) metros.
Os estabelecimentos comerciais, com autorização da Prefeitura, poderão ocupar parte do passeio correspondente à testada do edifício, para fins exclusivamente comerciais, podendo expor produtos, inclusive veículos, utilização de mesas e cadeiras, bens produtos e mercadorias, desde que fique livre para o trânsito público uma faixa do passeio de largura mínima de 2 (dois) metros.
Os estabelecimentos comerciais, com autorização prévia da Prefeitura, poderão ocupar parte da calçada, correspondente à testada do edifício, para fins exclusivamente comerciais, podendo expor produtos, mercadorias, veículos, utilização de mesas e cadeiras, desde que fique livre o passeio para circulação de pedestres na largura mínima de 02 (dois) metros.
Os estabelecimentos comerciais, com autorização prévia da Prefeitura, poderão ocupar parte da calçada, correspondente à testada do edifício, para fins exclusivamente comerciais, podendo expor produtos, mercadorias, veículos, utilização de mesas e cadeiras, desde que fique livre o passeio para circulação de pedestres na largura mínima de 02 (dois) metros.
Os relógios, estátuas, fontes ou quaisquer monumentos somente poderão ser colocados nos logradouros públicos se comprovado o seu valor artístico ou cívico, e a juízo da prefeitura.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente a 3 (três) Unidades fiscais vigentes do município, dobrada a cada reincidência, progressivamente.
Passado esse período de 60 (sessenta) dais, e o proprietário não calçar o seu passeio, a Prefeitura executará os serviços e cobrará do proprietário a mão-de-obra, o material usado e mais uma multa de 10% (dez por cento) sobre o total gasto.
Nos bairros das periferias, que não for feito o meio-fio, o proprietário do imóvel, deverá manter o espaço destinado a calçada, totalmente limpo de ervas daninhas ou gramíneas, ou qualquer outra coisa que impeça a livre passagem do transeunte.
Após a construção do meio-fio, o proprietário terá 60 (sessenta) dias para executar o serviço de calçamento em seu passeio, e pós período esse incidira no parágrafo primeiro do art. 101.
Manter depósito de substâncias inflamáveis ou de explosivos, sem atender às exigências legais quanto a construção e segurança, observando o disposto no código de obras;
Aos varejistas é permitido conservar, em cômodos apropriados, em seus armazéns ou lojas a quantidade fixada pela Prefeitura, na respectiva licença, de material inflamável ou explosivo, que não ultrapassar a venda provável de 1 (uma) semana.
Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poderão manter depósito de explosivos, desde que os depósitos estejam localizados a uma distância mínima de 240 (duzentos e cinquenta) metros da habitação mais próxima e 150 (cento e cinquenta) metros das ruas ou estradas.
Se as distâncias a que se refere o parágrafo anterior forem superiores a 500 (quinhentos) metros, é permitido o deposito de maior quantidade de explosivos, observadas a legislação federal.
Os depósitos de explosivos e inflamáveis só serão construídos em locais especialmente designados na zona rural e com licença especial da prefeitura, observada a legislação federal.
Todas as dependências e anexos dos depósitos de explosivos ou inflamáveis serão construídos de material incombustível, admitindo-se o emprego de outros materiais apenas nos caibros, ripas e esquadrias.
Queimar fogos de artifícios, bombas, busca-pés, morteiros e outros fogos d artifícios nos logradouros públicos ou em janelas ou portas que deitarem para o mesmo logradouro, estádio e campos esportivos.
A proibição do que tratam os itens I e II poderá ser suspensa, mediante licença da Prefeitura, em dias de regozijo público ou festividade religiosas de caráter tradicional.
Os casos previstos no parágrafo 1, serão regulamentados pela Prefeitura, que poderá inclusive estabelecer, para casa caso, as exigências que julgar necessárias aos interesses da segurança pública.
A instalação de postos de abastecimento de veículo, bombas de gasolina e depósito de outros inflamáveis fica sujeita a licença especial da Prefeitura, obedecendo ao código de obras do municipal.
A prefeitura poderá negar a licença se reconhecer que as instalações de depósitos ou da bomba irá prejudicar, de algum modo a segurança ou sossego público.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 10 (dez) Unidades Fiscais - UF, vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente, além da responsabilidade civil ou criminal do infrator, se for o caso.
O Departamento de Agricultura fornecerá autorização, quando provar-se a necessidade de corte de árvore, quando provar-se a necessidade de corte da árvore nos logradouros.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 5 (cinco) unidades fiscais - UF vigentes no município, dobrada a cada reincidência progressivamente.
A exploração de pedreiras, cascalheiras, olarias e depósitos de areia e de saibro depende de licença da Prefeitura que concederá, obedecendo aos preceitos deste código, sem prejuízo da legislação federal pertinente.
A licença será processada mediante apresentação de requerimento assinado pelo proprietário do solo ou pelo explorador e instruído de acordo com estes artigos.
planta da situação, com indicação do relevo do solo por meio de curvas de nível, contendo a delimitação exata da área a ser explorada, com a localização das respectivas instalações e indicando as construções logradouros, os mananciais e cursos d`água, situados em toda faixa de largura de 100 (cem) metros em torno da água a ser explorada;
No caso de se tratar de exploração de pequeno porte, poderão ser dispensados a critério da Prefeitura, os documentos indicados nas alíneas "c" e "d" do parágrafo anterior.
será caçada a licença da pedreira ou parte da pedreira embora licenciada e explorada de acordo come este código, desde que posteriormente se verifique que sua exploração acarreta perigo ou dano à propriedade ou ao sossego público.
Os pedidos de prorrogação de licença para a continuação de exploração serão feitos por meio de requerimento e instruído com os documentos juntados a licença anteriormente concedidos.
Quando as escavações facilitarem a formação de depósitos de água será o explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou aterrar as cavidades, à medida que for retirado o barro.
A prefeitura poderá, a qualquer tempo, determinar a execução de obras no recinto da exploração de pedreiras ou cascalheiras, com intuito de proteger propriedades particulares ou públicas, ou evitar a obstrução das galerias de água.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo será imposta a multa correspondente ao valor de 10 (dez) unidades Fiscais - UF, vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente, além da responsabilidade civil ou criminal que couber.
Serão comuns os muros de cercas divisórias entre propriedades, urbanas e rurais, devendo os proprietários dos imóveis confinantes concorrerem em partes iguais para as despesas de sua construção e conservação, na forma do artigo 588 do Código Civil.
Correrão por conta exclusiva dos proprietários, a construção das cercas para conter aves domésticas, cabritos, carneiros, porcos ou outros animais que exijam cerca especial.
Os terrenos situados dentro da zona urbana, serão fechados com muros rebocados ou com grades de ferro ou madeiras assentes sobre a alvenaria, devendo ter uma altura mínima de 1 (um) metro e 80 (oitenta) centímetros, admitindo-se muretas de 0,50 (cinquenta centímetros) de testada, exclusivamente.
Será aplicada multa correspondente ao valor de 2 (duas) Unidades Ficais - UF, vigentes no município, dobrada a cada reincidência, progressivamente, a todos aqueles que:
A exploração dos meios de publicidade no município depende de licença prévia da Prefeitura Municipal, juntando o croqui da propaganda a ser feita, contendo o local da exibição, teor do dizeres, natureza do material e dimensão da propaganda.
Incluem-se na obrigatoriedade deste artigo todos os cartazes, letreiros, propagandas, outdoors, quadros, painéis, emblemas, placas, avisos, anúncios e mostruários luminosos ou não, feitos por qualquer modo, processo ou engenho, suspensos, distribuídos, afixados ou pintados em paredes, muros, tapumes, veículos ou calçados, com vista exclusiva a sinalização de trânsito.
Incluem-se ainda na obrigatoriedade deste artigo os anúncios que, embora apostos em terrenos ou próprios de domínio privado, forem visíveis dos lugares públicos.
A propaganda falada em lugares pública, por meio de amplificadores de vozes, alto-falante e propagandistas, estão igualmente sujeitas à prévia licença e ao pagamento da taxa respectiva.
Façam de palavras em língua estrangeiras, salvo aqueles que, por insuficiência do nosso léxico, a ele se hajam incorporado, excluindo os nomes de firmas ou marcas registradas;
Os anúncios luminosos serão colocados a uma altura mínima de 3 (três) metros do passeio e não devem exceder, em balanço, 1,50 (um metro e cinquenta centímetros)
Os panfletos ou anúncios, destinados a serem lançados ou distribuídos no município, não poderão ter dimensões de 10 (dez) cm, por 15 (quinze) cm, exceto os de natureza política.
Os anúncios e letreiros deverão ser conservados em boas condições, renovados ou concertados, sempre que tais providências sejam necessárias para o seu bom aspecto e segurança
Desde que não haja modificações dos dizeres ou de localização, os consertos ou reparação a de anúncios e letreiros dependerão apenas de comunicação escrita à Prefeitura.
Os anúncios, cujos responsáveis não tenham satisfeito as formalidades deste capítulo, poderão ser apreendidos e retirados pela Prefeitura, até a satisfação daquelas formalidades, além do pagamento de multa prescrita nesta Lei e das despesas decorrentes com a retirada pela municipalidade.
Na infração de qualquer artigo deste capítulo, será imposta a multa correspondente ao valor de 01 (uma) Unidade Fiscal - UF, vigente no município, dobrada a cada reincidência progressivamente.
No município de Juína, os estabelecimentos comerciais, tanto atacadistas como varejistas, ressalvados os casos previsto nesta Lei, nos dias úteis, obedecerão ao seguinte horário público:
No município de Juína, tanto os atacadistas como os varejistas, ressalvadas as atividades constantes da relação anexa a presente Lei, as quais é concedida, em caráter permanente, permissão para o trabalho nos dias de repouso, nos dias úteis, obedecerão ao seguinte horário de atendimento ao público:"
As seções de vendas dos estabelecimentos industriais, os depósitos de mercadorias e todos que, embora não apresentem caráter de estabelecimento aberto ao público, mas que se mantêm para fins comerciais, obedecerão ao horário fixado neste artigo."
Ficam sujeitos aos horários fixados neste artigo as seções de venda dos estabelecimentos industriais os depósitos de mercadorias e tudo o mais que, embora sem caráter de estabelecimento, seja mantido para fins comerciais. (Revogado pela Lei nº 677/2003)
O horário para atendimento ao público poderá ser antecipado em qualquer dia, e prorrogado até às 22:00 horas, de Segunda a Sexta-feira, e até as 18:00 horas, aos sábados, mediante requerimento do
interessado ao Prefeito Municipal e pagamento de taxa especial, cujo valor será o constante do código Tributário do Município. (Revogado pela Lei nº 677/2003)
A prorrogação do horário, quando véspera do Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia dos Namorados, d Natal, Ano Novo e Carnaval, poderá estender-se até as 22:00 horas, observadas as exigências do parágrafo anterior. (Revogado pela Lei nº 677/2003)
De Segunda a Sexta o horário de funcionamento das farmácias, para atendimento ao público consumidor, sem das 7:00 horas as 19:00 horas e no Sábado das 07:00 horas às 12:00 horas. Após esse horário permanecerão, obrigatoriamente, duas (2) farmácias de plantão, que se iniciará no Sábado às 12:00 horas e se encerrará no próximo Sábado às 07:00 horas.
As empresas do ramo de livraria e papelaria poderão, na segunda quinzena do mês até o final da primeira quinzena do mês de março de cada ano, prorrogar o funcionamento das atividades até as 18:00 horas aos sábados."
As empresas do ramo de livraria e papelaria poderão, na segunda quinzena do mês de Janeiro até o final da segunda quinzena do mês de fevereiro de cada ano, prorrogar o funcionamento das atividades até as 18:00 horas aos sábados."
Os supermercados e congêneres que mantêm no interior de seus estabelecimentos seção de venda de calçados e confecções, deverão mantê-la em repartição isolada do restante do estabelecimento e fechada ao público nos sábados a partir das 13:00 horas, feriados e domingos.”
Os estabelecimentos que comercializam drogas e medicamentos deverão encaminhar, até o último dias de cada mês, a escala de plantões do mês seguinte e só poderão participar da referida escala, os estabelecimentos que preencherem os seguintes requisitos:
Se os estabelecimentos farmacêuticos não enviarem, mensalmente, na época determinada por esta lei, a escala de plantão, o município poderá proceder à licitação para concessão de licença exclusiva para funcionamento 24:00 horas.
a fiscalização do cumprimento dos dispositivos acima caberá à Secretaria municipal de Saúde ou órgão similar, podendo, qualquer do povo, denunciar eventuais irregularidades no seu cumprimento perante o órgão acima ou o Conselho Municipal de Saúde, para aplicação das penalidades previstas, após o exercido da ampla defesa do infrator, competindo à Secretária Municipal de Saúde a aplicação da penalidade, se for o caso."
O horário de atendimento ao público, para as demais atividades não constantes da relação anexa a presente lei, poderá ser antecipado em qualquer dia, e prorrogado até as 20:00 horas, quando véspera do carnaval, Dia das Mães, dia dos Pais, Dia da Criança, Rodeio, assim como desde a segunda quinze que antecede o Natal até o Ano Novo."
O horário de atendimento ao público, para as demais atividades não constantes da relação anexa a presente Lei, poderá ser antecipado em qualquer dia, e prorrogado até as 22:00 horas, quando véspera do Carnaval, Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia da Criança, rodeio, assim como desde a segunda quinzena que antecipa o Natal até o Ano Novo."
O estabelecimento comercial será punido com a aplicação da mula em dobro e, a cada infração subsequente, aplicasse-a a penalidade anterior acrescida de 100 % (cem por cento) sobre o valor da Unidade Fiscal - UF vigente e assim progressivamente.
Após a Quinta reincidência o estabelecimento infrator terá a sua licença de funcionamento cassada pela autoridade competente, sem ônus algum para a Prefeitura Municipal.
Considera-se reincidência a repetição da infração a um mesmo dispositivo desta Lei, pela mesma pessoa física ou jurídica anteriormente responsabilizada em virtude de decisão administrativa.
Nenhum estabelecimento comercial ou individual poderá funcionar no município sem prévia licença da Prefeitura concedida a requerimento dos interessados e mediante pagamento dos tributos devidos:
Para efeito da fiscalização, o proprietário de estabelecimento licenciado colocará o alvará de licença em lugar visível e o exibirá à autoridade competente se está o exigir.
Para mudança de local de estabelecimento comercial ou industrial deverá ser solicitado a necessária permissão à Prefeitura que verificara-se o novo local satisfaça as condições exigidas.
Para ser concedida licença de funcionamento pela Prefeitura, o prédio e as instalações de todo e qualquer estabelecimento comercial, industrial ou prestador de serviço deverão ser previamente vistoriados pelos órgãos competentes, em particular no que diz respeito às condições de higiene e segurança qualquer que seja o ramo de atividades a que se destinem.
A licença para funcionamento de açougue, padarias, confeitarias, cafés, bares, restaurantes, hotéis ou outros estabelecimentos congêneres será sempre precedida do exame no local e de aprovação da autoridade sanitária competente.
O alvará de licença será concedido após informações, pelos órgãos competentes da Prefeitura, de que o estabelecimento atende às exigências estabelecidas neste código.
Poderá ser igualmente fechado todos o estabelecimento que exercer atividades sem necessárias licenças expedida em conformidade preceituado por este código.
O exercício do comércio ambulante dependerá de licença especial, constando requisitos essenciais, tais como número de inscrições residência de comerciante nome ou razão social da firma.
Vedado ao comerciante ambulante sob pena de multa, estacionar nas vias públicas sem a mesma estar destinada: impedir ou dificultar o trânsito nas vias públicas ou outros logradouros.
Os estabelecimentos comerciais e industriais serão obrigados, antes do início das suas atividades, a submeter a aferição os aparelhos ou instrumento de medir a serem utilizados em suas transações comerciais, de acordo com as normas estabelecidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.
Esta Lei entrara em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Juina - MT dezembro de 1993
HILTON DE CAMPOS
prefeito
Nota Explicativa
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Elio
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06 Mai 2022
NOTA -
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.
Os Textos Articulados tem cunho informativo, educativo, e é a fonte de publicação eletrônica da Câmara Municipal de Juína dada sua capacidade de abrangência, porém, quanto aos textos normativos, não dispensa a consulta aos textos oficiais impressos para a prova da existência de direito, nos termos do art. 376 do Código de Processo Civil.
ALERTA-SE, quanto as compilações: O Dicionário Jurídico Brasileiro Acquaviva define compilação de leis como a “reunião e seleção de textos legais, com o intuito de ordenar tal material. A compilação tem por finalidade abreviar e facilitar a consulta às fontes de informação legislativa. Na compilação, ao contrário do que ocorre na consolidação, as normas nem mesmo são reescritas.”
PORTANTO: A Compilação de Leis do Município de Juína é uma iniciativa do Departamento Legislativo da Câmara Municipal de Juina, mantida, em respeito à sociedade e ao seu direito à transparência, com o fim de contribuir com o moroso processo de pesquisa de leis e suas relações. Assim, dado às limitações existentes, a Compilação ofertada é um norte relevante para constituição de tese jurídica mas não resume todo o processo e, não se deve, no estágio atual, ser referência única para tal.